#Girlboss

Não tenho uma predileção por biografias; mas gostei muito do livro #Girlboss, da Sophia Amoruso.


Já faz um tempo que esse livro está rolando por aí, e em uma época vi muita gente postando que estava lendo. Aí já fico meio desconfiada se vai me agradar… vide 50 tons de cinza – que não li, não vi. Fora que sempre tenho muita coisa pra ler…

Além disso, acredito que a leitura tem que fechar com o teu momento. Acho que agora estou num momento #girlboss…

Gostei do livro porque conta a história de alguém que não se enquadrava no sistema e que venceu no sistema mantendo a sua personalidade. Porque ela fez as coisas à sua maneira. 

Esclarecendo: ela é CEO do site de venda de roupas e acessórios on line Nasty Gal. E nesse livro ela conta a sua história pessoal e trajetória profissional.

Ainda, a história de Sophia Amoruso me prova que aquilo em que acredito – excelência no que se for fazer + descobrir o que você foi talhado pra fazer – te levam a dar certo.

Também achei bacana a generosidade da autora, que abriu espaço pra outras #girlbosses darem depoimentos.

Enfim, vale a pena.

Agora já estou querendo ler o próximo livro dela, Nasty Galaxy, que visualmente já faz os olhinhos brilharem – mas está quase R$ 100 pilas, e tenho uma pilha imensa de livros na frente pra ler.

Go Read

Minhas primeiras leituras foram de gibis. E desde que me entendo por gente leio revistas. Veja, Superinteressante, NatGeo, Manequim, Claudia, Caras… Gosto de ler. Ponto.

Com o advento das revistas em formato digital, assinei o Iba Clube, que me dava direito a ler quatro revistas.

Qual não foi a minha surpresa ao descobrir que o Iba se tornou o Go Read.

Por R$ 22,90 se tem mais de 100 títulos diferentes pra ler. Todas as que já mencionei, gibis, Boa Forma, Cosmopolitan, de fotografia, de cachorro, de gato, de decoração, Exame, Você S/A, de viagens, de história, de culinária… Gente, me senti o Tio Patinhas mergulhando no dinheiro da caixa forte!!!!!

Quem quiser conferir, basta acessar esse link.

A Arte da Simplicidade

Em mais de um livro vi a indicação desse, A Arte da Simplicidade, de Dominique Loreau, uma francesa que morou no Japão durante muitos anos:


Amei esse trecho, porque ele resume bem o que penso sobre ficar sozinho em casa:

CULTIVE A ARTE DE VIVER SOZINHA

Estar só, diz-se em inglês alone, o que significa na origem all one, ou seja ‘todo um’. Aprecie os momentos solitários. Na verdade, estar só não é uma escolha. É a nossa condição original. Estamos todos, no mais profundo do nosso ser, sozinhos. Pode ser doloroso para uma pessoa que não esteja habituada mas, com o tempo, torna-se uma comodidade preciosa. Não é a solidão material que há que temer, mas a solidão espiritual. Se nos sentimos perdidos sozinhos, como poderemos ter contacto com os outros, quando estão presentes? É através da solidão que podemos recuperar energia. A solidão dos verdadeiros solitários não é senão aparente. O seu espírito é um mundo povoado de seres e de ideias, uma caverna secreta onde se desenrolam mil conversas.

Aprecie a solidão. Considere-a como uma situação privilegiada, não como uma prova. É um dom do céu e a condição essencial para nos melhorarmos, tratar de assuntos sérios ou trabalhar. Os momentos de solidão são feitos para plantar grãos que crescerão e desabrocharão sobre o desconhecido, sobre partes ainda não descobertas da vida. 

Aprenda a apreciar a sua própria companhia antes de ficar encurralada nela. Há muitas hipóteses de cada um de nós passar sozinho muitos momentos da vida. O melhor é prepararmo-nos, e bem. Viver sozinho é uma arte que é necessário aprender a cultivar. Há tantas coisas que podemos realizar no silêncio e na solidão! Meditar, ler, sonhar, imaginar, criar, cuidar de nós…

Aprenda a ser feliz por si: cozinhe, faça jardinagem, coleccione, embeleze o corpo, a sua casa, os seus pensamentos… Vá de tempos a tempos passar a noite num pequeno hotel, leve um romance para um café ensolarado, vá fazer um piquenique à beira de água. Pode depois apreciar a dobrar a presença dos outros e dar-lhes mais do que alguma vez deu. A solidão torna a vida tão rica!

Essa edição e da Bizâncio, uma editora portuguesa. Também isso contribui para tornar o livro delicioso, notar a diferença na construção da linguagem, na ortografia.

Esse é apenas um pequeno trecho com o qual mais me identifiquei, mas está repleto de ideias com as quais concordo muito, sobre simplificar a vida, acumular menos e dar mais atenção ao que realmente importa. 

Recomendo a leitura!

Nada a perder

Ontem li o texto do Pr. Gustavo Bessa do qual extraí esse trecho, publicado no Blog dos Bessa, que veio perfeitamente se encaixar naquilo que queria dizer nesse post:

É interessante notar que Jesus não ensinou os discípulos a orar, “Meu Pai, que estás nos céus”, mas, “Pai nosso, que estás nos céus”. Ao fazer assim, Jesus apontou para o tamanho da família de Deus. Ele não é apenas o meu Pai. Ele também é o Pai de muitas outras pessoas. E isso significa que eu não sou o filho único, mas eu tenho muitos outros irmãos e irmãs! O pastor Márcio Valadão, pastor da Igreja Batista da Lagoinha, diz que “não sou eu que digo quem é o meu irmão. Mas é o meu Pai que diz quem é o meu irmão”. Eu não somente não sou o filho único, mas eu também não escolho quem serão os meus irmãos.

Ao definir e escolher quem são os meus irmãos, o nosso Pai nos liberta dessas cadeias interiores que nos levam a rotular e a discriminar os outros cristãos. Existem outros cristãos que também chamam Deus de Pai. E como existem quase 2 bilhões de cristãos no mundo, eu certamente encontrarei algum que seja bastante diferente de mim. Alguns podem ser diferentes na cor do cabelo, da pele e dos olhos. Outros podem ser diferentes na tradição religiosa e serem batistas, metodistas, presbiterianos, assembleianos, ortodoxos, coptas, católicos, menonitas, anglicanos ou luteranos. Ainda outros podem ser diferentes na teologia e serem calvinistas, arminianos, liberais, confessionais, conservadores ou pentecostais. Ainda que, dentro de mim, eu queira prender com cadeias, rotular e discriminar as pessoas que são diferentes de mim, o nosso Pai que está nos céus nunca nos deu o poder de definir quem é o nosso irmão e a nossa irmã. Os nossos irmãos e irmãs não são definidos e escolhidos pela cor, tradição religiosa ou pela teologia que têm, mas pelo nosso Pai que está nos céus.

Acabei de ler a trilogia da biografia do Pr. Edir Macedo, da Universal.

  

  

              
Nunca estive na Universal, mas tenho amigos que frequentam ou já frequentaram.

E conheci o blog e os livros da Cristiane Cardoso, bem como o Godlywood e a Terapia do Amor, antes de saber que ela é filha do Bispo Macedo.

Além disso, Os Dez Mandamentos e outras produções bíblicas da Record abençoaram a minha vida.

Não sabia praticamente nada da trajetória da Igreja, e a história da vida do Bispo Macedo se confunde com a dela.

Então achei que valia a pena entender melhor como nasceu e se desenvolveu essa obra que está em mais de cem países.

Gostei muito.

Por exemplo, não sabia que a assistência social era tão forte na Universal. Desconhecia que o testamento do Pastor deixa todos os seus bens para a Igreja. Não fazia ideia de que a Universal está em tantos países. E nem de como foi difícil implementá-la e desenvolvê-la. A valorização da família. O ministério de libertação.

Quer dizer que concordo com tudo? Não. Mas zilhares de almas foram conduzidas ao Senhor através de Edir Macedo; ou seja, ele fez muito mais do que eu fiz. E só por isso já merece meu respeito.

Até porque, ao fim e ao cabo, independente de denominação, é como diz o Pastor Gustavo Bessa, somos todos irmãos em Cristo.

Falando da leitura em si, é bastante agradável. Confesso que fluiu que nem vi passar. Li praticamente um volume à luz de lanterna, enquanto uma verdadeira tormenta assolava Porto Alegre. Foi quando ficamos alguns dias sem luz e sem água. Então dá pra dar uma ideia da dimensão do temporal e do quanto a leitura me ajudou…

Verdadeira Adoração 

Deus fala muito comigo através das minhas leituras. 
Esse livro Verdadeira Adoração, Princípios de uma vida diante do trono, da Ana Paula Valadão, chamou a minha atenção porque eu queria ver o que alguém que se dedica ao ministério de louvor e adoração tem pra dizer sobre adoração ao Senhor.

  

Esse livro foi muito precioso pra mim, pois me mostrou que muitas das dúvidas ou crenças que tenho não são exclusivamente minhas e também são compartilhadas por quem se dedica ao ministério de louvor e adoração, por exemplo.

Separei alguns trechos que me foram mais importantes, a fim de dar uma ideia do que a obra trata.

Um ponto sobre o qual refleti muito é sobre a nossa religiosidade. Como nos agarramos à nossa forma de fazer as coisas, à nossa zona de conforto, e nos fechamos ao novo que o Senhor está nos trazendo, está nos mostrando. E que temos que estar atentos ao que o Espírito Santo está fazendo nos dias atuais, movermo-nos com ele.

   
  

Essa próxima parte me tocou porque sinto o mesmo. Quando falho na minha vida devocional, na minha vida de oração, eu fico muito mal. E demoro a conseguir voltar a olhar para o Senhor, voltar a procurá-Lo, voltar a me relacionar com Ele. Mas o segredo está na graça de Deus, porque sempre seremos falhos, imperfeitos, e é ela que nos resgata, que nos mantém e que afasta o que fizemos de errado, viabilizando que continuemos a nossa caminhada com Deus.

  

  

A consagração a Deus, 24 horas por dia, 7 dias da semana, separando a nossa vida pra Ele; pela consciência de que queremos estar na presença Dele, diante do trono, o tempo todo.

  

  

  

O que importa não é o que fazemos pra Deus. Mas é se Ele realmente tem o nosso coração, se estamos efetivamente nos relacionando com Ele.

  

   
 
É um livro pra ler e voltar a ler depois de algum tempo.

O meu eu comprei na loja do Diante do Trono, mas já vi em outros sites de e-commerce.

Guarda-roupa inteligente

Já falei que admiro o trabalho das gurias do Oficina de Estilo nesse post.

Estava aguardando o lançamento do mais recente livro delas, em formato e-book.

  
 Acabei de baixá-lo; portanto, ainda não o li.
Porém, vou dar um gostinho pelos títulos de capítulos, subcapítulos e algumas seções.

O e-book começa tratando daquilo que atrapalha a construção de um guarda-roupa inteligente, como um armário super lotado, ou repleto de roupas que não refletem mais o estilo de vida, ou que não servem mais. É o que fazer pra alcançar esse guarda-roupa inteligente.

   

  
   
  
 
 
  
Elas não se furtam nem de enfrentar a temida roupa de ficar em casa, rsrs…

 
 

Identificados os problemas e como fazer pra ter um bom guarda-roupa, é hora de entender como revitalizá-lo.  
  

  

E então vem a hora de analisar como organizar o guarda-roupa.

   
  

E uma parte que já antecipei que vou gostar, nessa vida corrida que a gente leva: o tal tempo pra se arrumar.

   

Algo muito bacana é que as gurias estão sempre tentando despertar o lado da reflexão das leitoras e clientes para o consumo consciente. O livro é permeado disso. E também está muito presente no Instagram e no blog.

  
  
 Quem tiver interesse, está disponível pra compra pelo site da Oficina de Estilo por R$29,00.

 

UPDATE: li o livro. É uma leitura fluida, fácil, gostosa. Despertou bastante reflexão. Quero reler com calma e fazer os exercícios propostos. Super vale a pena.
 

 

Bíblia Arqueológica 

Estou amando muito a Bíblia de Estudo Arqueológica. Pra quem gosta de História, Arqueologia e quer entender melhor como era a vida nas épocas retratadas na Bíblia, é um prato cheio e saboroso.

  
Como diz na página de abertura, é um passeio ilustrado através da História e da cultura da Bíblia.

A versão é a Nova Internacional. A minha preferida é a Almeida Revista e Atualizada, mas é fundamental estudarmos diferentes tipos.

Ela vem recheada de Notas Históricas e Culturais, dados sobre povos, terras e governantes antigos, sítios arqueológicos, textos e artefatos antigos.

   
    
  

 

  

E, claro, notas de rodapé, bastante ricas.

   
Há sempre uma introdução a cada livro.

  
E glossário, concordância bíblica, tabela de pesos e medidas e mapas.

   
Tem índice na lombada lateral – embora a do meu pai, que é em tons de marrom, tenha vindo sem… E ambas foram compradas juntas.

   
Como se pode ver, a impressão é em papel de excelente qualidade e colorido.

A editora é a Vida.

Comprei no site da Shekinah Distribuidora, que vende muito mais barato. O pagamento é por depósito bancário, mas foi 40% mais em conta…

Cozinha de Estilo

O trabalho das gurias da Oficina de Estilo, Cristina Zanetti e Fernanda Resende, é muito bacana. Elas são pioneiras em consultoria de estilo, e também promovem o compartilhamento de ideias em seu site e nas redes sociais.

O que eu gosto é que elas promovem a valorização do individual e do autêntico na consultoria de estilo, bem como o artesanal e único nas marcas sobre as quais falam – embora elas não exaltem o consumismo, não. Seu Instagram é sempre inspirador. @oficinadeestilo

E aí esses dias elas falaram de um projeto que rolou em 2008 com a Rita Lobo, a culinarista ex-modelo que ensina todo mundo a cozinhar com seus livros, o site Panelinha e o programa Cozinha Prática, do GNT.

Trata-se de um e-book em que se fala dos diferentes estilos pessoais (clássico, moderno, sexy, romântico…) e as receitas gastronômicas que são mais adequadas para cada um desses estilos. Muito, muito legal!!! E as receitas parecem ser deliciosas (já separei umas duas ou três pra testar).

  
 
Está acessível para todos, via site da Oficina de Estilo, que te direciona para o Panelinha. Vale muito a pena explorar os dois (aliás, no Panelinha há outros e-books pra baixar).

Eu, que nem gosto de um livro, não preciso dizer que fiquei maravilhada em ter acesso a um material de tanta qualidade de forma totalmente gratuita. Une estilo, moda, gastronomia, savoir vivre e leitura. Tudo de bom!!!

Minha Doce Paris

Esse livro me conquistou pela capa. Como resistir ao título Minha Doce Paris – um ano na Cidade Luz (e do chocolate amargo)?

                          

Em um primeiro momento pensei que fosse uma obra ficcional. E me surpreendi ao entender que é uma história real. Conta a experiência de uma redatora publicitária, Amy Thomas, que foi convidada a passar um tempo morando em Paris, escrevendo publicidade para a Louis Vuitton.
E a autora é aficionada por comer bem. Doces, principalmente. Então apresenta seus lugares e pratos prediletos em Paris e em Nova York, onde morava antes de Paris.
Cada capítulo é relacionado a uma vivência e a um prato, com títulos sugestivos como Chocolate quente que gruda nos dentes, O êxtase das madeleines e dos muffins e Fazendo amizade com a viennoiserie francesa.
Pra quem ama Paris, ama Nova York, ama comer bem e ama viajar, o livro é um prato cheio. Ele te envolve, você começa a ler e não quer parar. Levei-o pra ler no avião, em quatro vôos de ida e volta que levariam horas, e nem vi o tempo passar (sim, né, a história é praticamente um sonho).
E no final há uma lista dos lugares onde comer as delícias que nos deixam com água na boca durante a leitura, que vale guardar pra levar na próxima viagem.